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Níveis de compactação do solo,a identificação das áreas com risco é o primeiro passo que o pecuarista necessita para definir qual forrageira usar em sua propriedade. A partir daí, selecionar a cultivar mais indicada para a sua área. O zoneamento mostra que 29,5% das áreas usadas em atividades agropecuárias da região têm risco forte ou muito forte da incidência da síndrome. No norte do estado o problema é muito grave, são mais de 20 anos cultivando a mesma pastagem devendo então partir para novas variedades. Nas áreas de recuperação o uso dos sistemas de iLPF diminuirá muito o risco pela maior diversidade biológica, segundo Celso Manzzato. ILPF, uma das alternativas para evitar a síndrome.
Outro ponto é o controle de pagas como a cigarrinha.
Corrigir os solos, aplicar silicatos de cálcio e magnésio e fazer uso de uma adubação equilibrada e de aminoácidos. Incrementando, sempre que possível, os níveis de Matéria orgânica do solo.
APLICAÇÃO DE SILICATOS, COLÔMBIA.
Aplicar as recomendações feitas pelos pesquisadores e extensionistas é a melhor opção pra se evitar maiores perdas.
“Terra bona fructus bonos usus”
LML/EXTENSIONISTA WSB - 22/02/2016.